Vereadora solta palavrão ao vivo na Câmara, é repreendida e Seção tem que ser suspensa. (Veja Vídeo)
O vocabulário usado pela vereadora que recebe mais de R$ 57 Mil por mês, foi repreendido por Katiuscia Manteli.
Terça-feira, 07 de outubro de 2025
A Sessão na Câmara Municipal de Cuiabá na manhã desta terça-feira (07) foi suspensa diante de um palavrão desferido pela vereadora Baixinha Giraldeli. A presidente do Legislativo Municipal, Paula Calil, sentiu-se na obrigação de dar pausa de 5 minutos até que a civilidade fosse retomada.
Em meio a um tumulto, a vereadora Baixinha Giraldelli soltou um palavrão de baixo calão, com a frase: “Por favor, se não foi gravado, porque fica essa putaria aqui. Brigando 24 horas”. Ela reclamava de interrupções em sua fala na audiência
A Sessão ordinária do parlamento da Capital de Mato Grosso precisou ser suspensa por cerca de 5 minutos, depois de um desentendimento entre vereadores após votação do projeto do prefeito Abílio Brunini (PL), que pedia autorização para criação da Secretaria de Planejamento Estratégico e Orçamento (SMPEO). Entre às brigas por tentativa de justificativa de voto, a vereadora Baixinha Giraldelli (Solidariedade) tomou a palavra e reclamou das interrupções.
"Presidente, por favor, senão foi gravado, porque fica essa putaria aqui implicando 24 horas", disparou Baixinha.
A presidente da Mesa Diretora pediu checagem das câmeras para saber se o vereador Tenente Coronel Dias (Cidadania) havia feito pedido para pronunciamento dentro do tempo regimental para justificar o seu voto na proposta que foi aprovada por 19 a 2.
Foi neste momento que Baixinha deixou escapar o termo "putaria", algo comum de se ouvir da vereadora pelas ruas e por onde anda, até ai tudo bem, mas, no entanto, não deveria ser desferido na Casa de Leis, onde só prova que a parlamentar não possui qualquer preparo para desenvolver o cargo público que deveria ser ocupado por pessoas cultas.
A vereadora Katiuscia Mantelli (PSB), primeira-secretária da Mesa, pediu respeito para evitar palavras de baixo calão, já que a sessão é transmitida ao vivo para a população cuiabana, composta de crianças, idosos, religiosos e todo público merecedor de palavras respeitosas, de quem recebe por mês, um salário de mais de R$ 57 mil reais, levando em conta a soma de salário, verba indenizatória, auxílio-saúde e até mesmo "gratificação de desempenho" quando participa de comissões permanentes, de acordo com publicação do Gazeta do Povo.
As siglas partidárias tem grande responsabilidade sobre a situação, por não oferecer um quadro de candidatos preparados para lidar com os interesses do povo, e quando surge marcas como "Casa dos horrores", não sabem porque.
Veja o momento que a vereadora pronuncia o palavrão, como se fosse em sua casa:

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