Com condenação de Lula, Dólar cai e bolsa recupera patamar
Mercado vive euforia com decisão de Moro
17:05
A notícia da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo juiz Sergio Moro nesta quarta devolveu o mercado financeiro ao patamar em que estava antes da delação do empresário Joesley Batista, que mergulhou o governo Michel Temer em uma crise política e ameaçou a agenda reformista.
O dólar comercial fechou com queda de 1,41%, para R$ 3,208. O dólar à vista, que fecha mais cedo, teve recuo de 1,08%, para R$ 3,216.
Segundo dados preliminares, a Bolsa brasileira subiu 1,67%, para 64.903 pontos
16:35
Faltando meia hora para o fechamento do mercado, a Bolsa brasileira sobe 1,69%, para 64.914 pontos.
Destaque para a alta das ações da Petrobras, sob influência da valorização dos preços do petróleo no exterior e da notícia da abertura de capital da BR Distribuidora.
Os papéis mais negociados da estatal sobem 5,19%, para R$ 12,98. As ações ordinárias da Petrobras ganham 3,90%, para R$ 13,58
16:14
A Bolsa brasileira agora sobe 1,50%, para 64.795 pontos
15:58
O risco-país medido pelo CDS (Credit Default Swap, espécie de seguro contra calote) cai 2,90%, para 228,9 pontos. É o menor patamar desde 17 de maio, quando veio a público a delação do empresário Joesley Batista
15:51
O dólar comercial tem queda de 1,25%, para R$ 3,213. O dólar à vista, que fecha mais cedo, teve desvalorização de 1,08%, para R$ 3,216.
Camila Abdelmalack, economista da CM Capital Markets, avalia que a intensificação da valorização do real em relação ao dólar também é reflexo da notícia da condenação de Lula pelo juiz Sergio Moro.
"O mercado interpretou que aumentou a chance de o ex-presidente Lula ficar fora do páreo nas eleições presidenciais de 2018. A avaliação que havia era de que, se ele concorresse e ganhasse, as reformas poderiam ir por água abaixo", afirma.
Abdelmalack diz que os investidores já analisam os nomes que vão concorrer no próximo ano e como uma eventual vitória de cada um poderia impactar a agenda de reformas. "A gente não sabe em que momento a reforma vai voltaria a andar com um governo petista. Temos reformas no âmbito de política fiscal que envolvem o direito do trabalhador e vão contra os princípios do partido", complementa
15:35
Bolsa segue intensificando alta e agora avança 1,65%, para 64.886 pontos.
Segundo André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos, a alta é reflexo da "euforia" do mercado com a aprovação da reforma trabalhista e também com a notícia da condenação de Lula pelo juiz Sergio Moro.
"São duas notícias de peso na sequência, reiterando que a agenda de reformas liberal vai continuar se materializando e que os traços mais anacrônicos do PT estão sendo encerrados e substituídos por uma agenda modernizante", avalia.
Perfeito considera que ainda há muita coisa para acontecer, mas diz que a aprovação das mudanças na legislação trabalhista significa que a "agenda de reformas está autônoma e independente da figura do presidente".
"É uma boa notícia para o [presidente Michel] Temer, pois ele sai do foco e restabelece a ideia de agenda. Bem ou mal, ele está entregando as mudanças que o mercado quer", afirma
15:20
A alta da Bolsa é sustentada pela valorização das ações de Petrobras e bancos, que têm peso importante no índice.
Os papéis preferenciais da Petrobras avançam 4,46%, para R$ 12,88. As ações ordinárias têm valorização de 3,74%, para R$ 13,56.
As ações do Itaú Unibanco sobem 1,32%. Banco do Brasil tem alta de 2,13%, e units –conjunto de ações– do Santander Brasil ganha 2,33%.
As ações preferenciais do Bradesco têm avanço de 2,61%, e as ordinárias sobem 2,74%
15:16
A Bolsa brasileira agora sobe 1,48%, para 64.781 pontos, na máxima do dia
15:10
O dólar comercial tem queda de 1,32%, para R$ 3,211. Na mínima, recuou para R$ 3,207, em reação à notícia da condenação de Lula pelo juiz Sergio Moro.
O dólar à vista tem queda de 1,08%, para R$ 3,216. Na mínima, atingiu R$ 3,206
14:19
A Bolsa brasileira intensifica a alta após a notícia de que o juiz Sergio Moro condenou o ex-presidente Lula por corrupção.
O Ibovespa agora sobe 1,06%, para 64.509 pontos
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17:05
A notícia da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo juiz Sergio Moro nesta quarta devolveu o mercado financeiro ao patamar em que estava antes da delação do empresário Joesley Batista, que mergulhou o governo Michel Temer em uma crise política e ameaçou a agenda reformista.
O dólar comercial fechou com queda de 1,41%, para R$ 3,208. O dólar à vista, que fecha mais cedo, teve recuo de 1,08%, para R$ 3,216.
Segundo dados preliminares, a Bolsa brasileira subiu 1,67%, para 64.903 pontos
16:35
Faltando meia hora para o fechamento do mercado, a Bolsa brasileira sobe 1,69%, para 64.914 pontos.
Destaque para a alta das ações da Petrobras, sob influência da valorização dos preços do petróleo no exterior e da notícia da abertura de capital da BR Distribuidora.
Os papéis mais negociados da estatal sobem 5,19%, para R$ 12,98. As ações ordinárias da Petrobras ganham 3,90%, para R$ 13,58
16:14
A Bolsa brasileira agora sobe 1,50%, para 64.795 pontos
15:58
O risco-país medido pelo CDS (Credit Default Swap, espécie de seguro contra calote) cai 2,90%, para 228,9 pontos. É o menor patamar desde 17 de maio, quando veio a público a delação do empresário Joesley Batista
15:51
O dólar comercial tem queda de 1,25%, para R$ 3,213. O dólar à vista, que fecha mais cedo, teve desvalorização de 1,08%, para R$ 3,216.
Camila Abdelmalack, economista da CM Capital Markets, avalia que a intensificação da valorização do real em relação ao dólar também é reflexo da notícia da condenação de Lula pelo juiz Sergio Moro.
"O mercado interpretou que aumentou a chance de o ex-presidente Lula ficar fora do páreo nas eleições presidenciais de 2018. A avaliação que havia era de que, se ele concorresse e ganhasse, as reformas poderiam ir por água abaixo", afirma.
Abdelmalack diz que os investidores já analisam os nomes que vão concorrer no próximo ano e como uma eventual vitória de cada um poderia impactar a agenda de reformas. "A gente não sabe em que momento a reforma vai voltaria a andar com um governo petista. Temos reformas no âmbito de política fiscal que envolvem o direito do trabalhador e vão contra os princípios do partido", complementa
15:35
Bolsa segue intensificando alta e agora avança 1,65%, para 64.886 pontos.
Segundo André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos, a alta é reflexo da "euforia" do mercado com a aprovação da reforma trabalhista e também com a notícia da condenação de Lula pelo juiz Sergio Moro.
"São duas notícias de peso na sequência, reiterando que a agenda de reformas liberal vai continuar se materializando e que os traços mais anacrônicos do PT estão sendo encerrados e substituídos por uma agenda modernizante", avalia.
Perfeito considera que ainda há muita coisa para acontecer, mas diz que a aprovação das mudanças na legislação trabalhista significa que a "agenda de reformas está autônoma e independente da figura do presidente".
"É uma boa notícia para o [presidente Michel] Temer, pois ele sai do foco e restabelece a ideia de agenda. Bem ou mal, ele está entregando as mudanças que o mercado quer", afirma
15:20
A alta da Bolsa é sustentada pela valorização das ações de Petrobras e bancos, que têm peso importante no índice.
Os papéis preferenciais da Petrobras avançam 4,46%, para R$ 12,88. As ações ordinárias têm valorização de 3,74%, para R$ 13,56.
As ações do Itaú Unibanco sobem 1,32%. Banco do Brasil tem alta de 2,13%, e units –conjunto de ações– do Santander Brasil ganha 2,33%.
As ações preferenciais do Bradesco têm avanço de 2,61%, e as ordinárias sobem 2,74%
15:16
A Bolsa brasileira agora sobe 1,48%, para 64.781 pontos, na máxima do dia
15:10
O dólar comercial tem queda de 1,32%, para R$ 3,211. Na mínima, recuou para R$ 3,207, em reação à notícia da condenação de Lula pelo juiz Sergio Moro.
O dólar à vista tem queda de 1,08%, para R$ 3,216. Na mínima, atingiu R$ 3,206
14:19
A Bolsa brasileira intensifica a alta após a notícia de que o juiz Sergio Moro condenou o ex-presidente Lula por corrupção.
O Ibovespa agora sobe 1,06%, para 64.509 pontos
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