Mato Grosso é 2º com a menor taxa de desemprego no país e 4º com a menor desigualdade de renda

Estado também se destacou no quesito de rendimento médio mensal da classe trabalhadora, com R$ 2.455, acima da média nacional de R$ 2.447

 Quarta-feira, 2 de março de 2022 

Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no relatório “Síntese de Indicadores Sociais – uma análise das condições de vida da população brasileira em 2021”, bem como no último balanço trimestral de 2021 da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD), realizada pelo instituto.

A desocupação no país está em 11,1%, enquanto Mato Grosso tem índice de 5,9%. Apenas Santa Catarina está melhor colocado, com 4,3%.

Mato Grosso também se destacou no quesito de rendimento médio mensal da classe trabalhadora, com R$ 2.455, acima da média nacional de R$ 2.447. No ranking, é o sétimo estado com maior rendimento médio.

Conforme o instituto, o Estado também é o quarto com menor desigualdade de renda, se comparar os 10% com maior rendimento e os 40% com menores rendimentos. “Essa notícia é fruto de um conjunto de esforços entre o Governo do Estado, setor produtivo e a população. O mato-grossense é um povo trabalhador, e é nosso dever ajudar a criar as condições para que todos possam ter oportunidades de ingressar no mercado de trabalho e garantir o sustento, dignidade, autoestima e mais qualidade de vida”, comemora o governador Mauro Mendes.

Ele avalia um fator que tem auxiliado na redução do desemprego é o pacote de obras executado pelo programa Mais MT, que tem colocado em ação milhares de obras em áreas como infraestrutura (estradas e pontes), saúde (reformas e construção de hospitais), Educação (ampliação, reforma e construção de escolas e quadras), entre outras.

Além disso, de acordo com Mauro, Mato Grosso hoje possui uma ambiência com segurança jurídica que incentiva o empreendedorismo, já que o Estado está com as finanças em dia, paga corretamente fornecedores e servidores, reduziu a burocracia, trouxe isonomia na concessão de incentivos fiscais, diminuiu o tempo para emissão de licenças e reduziu impostos.

“Pela metodologia do BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Social], esses investimentos do Estado estão gerando ao todo mais de 50 mil empregos diretos, indiretos e efeito-renda. Porque essas obras desenvolvem as regiões. Quando uma região passa a contar com um asfalto melhor, com uma logística melhor, com mais Segurança, isso atrai investimentos, atrai empresas, que geram ainda mais empregos. É um efeito dominó que beneficia toda a população”, declarou.