O Bolsomole que elogiou a China, abandonou caminhoneiros e se humilhou diante de Alexandre de Moraes,

Amarelou, chanfrou, recuou, arregou, desistiu, acovardou, deu para trás, fugiu da raia, retrocedeu, deu no pé, saiu correndo, retraiu, encabulou e acanhou


 Sexta-feira, 10 de setembro de 2021 

São tantos os sinônimos que definem a humilhação pública a que se submeteu Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, após reunir centenas de milhares de cabeças de gado nas ruas, que lhe ‘autorizaram’ o golpe de Estado, ao se desculpar com o STF, especialmente e nominalmente o ministro Alexandre de Moraes, que precisaria de mais alguns textos para findar o repertório encontrado nos dicionários nacionais.

A verdade, meus caros, é que Jair Bolsonaro, o golpista de araque, simplesmente… brochou! Sim. O imbrochável brochou. E feio! Diante de 213 milhões de brasileiros e sei lá mais quantos terráqueos, o ‘mito’ miou. De leão bravo rugindo na floresta, hoje é apenas um gatinho manso, se lambuzando com leitinho na vasilha cor de rosa. Ou seja, como de costume, mentiu. Pior. Contagioso, brochou dezenas de milhares dos seus fiéis.

Particularmente eu não recomendo. Mas quem tiver coragem, agora já pode colocar à prova os outros I’s presidenciais: incomível e imorrível. Apenas aconselho que, no primeiro caso, o louco que tentar use preservativo. E, com o segundo, não vou fazer nenhuma piada, tipo ‘use faca afiada’ ou algo estúpido do gênero, como ele próprio, Bolsonaro, certamente faria – e não se cansa de fazer! -, pois não sou tão babaca quanto; só um pouquinho, hehe.



 Fonte: 
Coluna de Ricardo Kertzman na IstoÉ 



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