Ex-esposa, namorado e filho são presos por homicídio de empresário em Guarantã do Norte

Nas investigações, os suspeitos foram apontados como mandantes do crime que teria motivações patrimoniais


 Sexta-feira, 28 de Maio de 2021 

Três pessoas suspeitas de envolvimento no homicídio que vitimou o empresário, Gilberto de Oliveira Couto, de 46 anos, o “Bento Caça e Pesca”, no município de Guarantã do Norte (715 km ao norte de Cuiabá) foram presas pela Polícia Civil na manhã desta sexta-feira (28.05). Entre os presos estão a ex-esposa do empresário, o atual namorado dela e o filho da vítima.

A operação deflagrada pela Delegacia de Polícia de Guarantã do Norte deu cumprimento a cinco ordens judiciais, sendo três mandados de prisão temporária e dois de busca e apreensão domiciliar, decretados contra os suspeitos apontados como mandantes do crime de homicídio qualificado pelo motivo torpe.

Segundo as investigações, o crime foi motivado por questões patrimoniais, relacionadas a divisões de bens de herança.

O crime ocorreu na manhã de terça-feira (25.05) quando o empresário foi alvejado por aproximadamente quatro disparos em frente a sua residência no bairro Jardim Vitória em Guarantã do Norte. O corpo da vítima apresentava ferimentos de arma de fogo nas costas e cabeça e estava há aproximadamente quatro metros da sua motocicleta que também estava caída.

Assim que foi acionada dos fatos, a equipe da Polícia Civil iniciou as diligências para apurar o homicídio e identificar os envolvidos no crime. Durante as investigações, várias testemunhas foram ouvidas e todas apresentaram as mesmas versões, identificando os suspeitos como mandantes do crime.

Com base nas informações, o delegado da Delegacia de Guarantã do Norte, Victor Hugo Caetano de Freitas, representou pelo mandado de prisão temporária dos suspeitos, que foi deferido pela Justiça e cumprido nesta sexta-feira (28).

“Estamos trabalhando de foram intensa para esclarecimento dos fatos e agora com a prisão dos mandantes, as investigações continuam em busca de identificar os executores e a forma como o crime foi praticado”, disse o delegado.

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