Mauro Mendes tira a máscara e como ditador prejudica a educação de MT

Governador não acata proposta da Assembléia Legislativa, prejudica profissionais e deixa milhares de estudantes sem aula


O governador de Mato Grosso Mauro Mendes (DEM) tem se comportado como um verdadeiro ditador contra os servidores públicos da educação. Nessa sexta-feira (12) Mauro disse que não aceitou a proposta, feita pela Assembleia Legislativa nesta semana, para o pagamento do reajuste dos salários dos profissionais da Educação, que estão em greve desde 27 de maio deste ano, a exatos .46 dias.

Os deputados sugeriram  em ofício enviado ao governador, que o pagamento ocorra de forma escalonada. A primeira seria de 2,6% na folha salarial de agosto;  a segunda, também de 2,6%, entraria na folha de novembro. Já a última, de 2,49%, em fevereiro do ano que vem.

Os referidos valores são baseados na lei da dobra salarial, lei essa que foi aprovada no ano 2013, na gestão do ex-governador Silval Barbosa e que dá direito a 7,69% a mais anualmente na remuneração durante 10 anos.

Quanto a negociação feita pelos deputados com os representantes da categoria, Mendes disse respeitar, mas ressaltou que a situação fiscal do Estado ainda não mudou. Com isso, Mauro permanece sem discutir com a categoria, sem apresentar uma proposta louvável, não pagando salário dos servidores que permanecem em greve na luta pelos seus direitos, provando da mão e do comportamento de ditador, que tem se manifestado o governador.

Recentemente, o Digoreste News publicou uma matéria mostrando ma professora da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso, que desabafou nas redes sociais contra as atitudes e medidas tomadas pelo governador do estado,  que tem prejudicado e até caluniado o servidor público, não só da educação, como das demais categorias. 

Na nota, a professora se diz envergonhada com o "oba oba" que a mídia fez e faz com os Servidores Públicos, e fala com razão, visto que grande maioria da mídia na capital e no estado tem se comportado com tremendo puxa-saquismo, agradando o governador, de olho no gordo orçamento do Gabinete de Comunicação, sem se preocupar com os servidores, com os familiares dos servidores, com os dependentes dos servidores, e enfim: Sem se preocupar com o estado e sua população, senão apenas com seus prováveis faturamentos, uma forma nojenta de se fazer comunicação.

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