BÁRBARO - Jayme Campos disse que R$ 290 mil por jantar é muito pouco

"Foi troço de principiante, de infanto-juvenil", dispara senador sobre Bolsonaro, que demitiu Teté Bezerra por jantar que custaria R$ 290 Mil aos cofres públicos


Depois de receber a solidariedade de alguns políticos de Mato Grosso, por ter sido demitida em público (via live no Facebook) pelo presidente Jair Bolsonaro, a ex-presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) Teté Bezerra  (MDB) agora teve a manifestação de apoio do senador Jayme Campos (DEM), o conhecido Rei do Gado em MT.

"Aquilo é troço de principiante, infanto-juvenil, aquilo não existe”, disparou Jayme, que além de criticar a forma usada pelo presidente para demonstrar seu descontentamento com Teté, também defendeu que o motivo alegado para a demissão dela, foi injusto.  O  democrata citou a importância e a abrangência do evento, o que justificaria a realização de jantar que custaria R$ 290 mil, para os visitantes.

"Eu acho muito pouco [o valor], ele (Bolsonaro) não sabe o tamanho da grandeza disso”

Na última quinta-feira (28), Bolsonaro afirmou, em rede social, que o motivo da demissão da presidente da Embratur seria a organização de um jantar patrocinado pela estatal a um custo de R$ 290 mil no qual Alceu Valença cantaria durante o evento. Diante disso, Bolsonaro mandou o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, exonerar Teté do cargo. 

A fala do senador é um tapa na cara do pobre trabalhador que paga impostos, um abuso para com os mais de 13 milhões de desempregados, em sua grande maioria pais de família que, num período crítico do país, procuram por emprego para sustentar seus lares. 



Digoreste News com informações do Hipernotícias

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