Instituto Lula atribui Guerra as drogas, guerra ao negro e ao pobre

No mais puro ato preconceituoso, Instituto Lula  diz que "guerra às drogas" é uma guerra contra o povo negro e pobre


Na tarde desta quinta-feira, o Instituto Lula reuniu médicos, psicólogos, acadêmicos e especialistas para debater a política de drogas no Brasil, numa iniciativa capitaneada pelo ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha e pelo ator Fábio Assunção. No texto inicial divulgado no site do instituto, já começa com discriminação do Pobre e do Negro:  

Mas, Alexandre Padilha e o ator Fábio Assunção se enquadram em qual classe, Negra ou pobre?

- A "guerra às drogas" que se propala no Brasil tem sido, na verdade, uma guerra contra a população negra e pobre e tem falhado repetidamente no combate ao tráfico. 


A política de guerra às drogas existente no Brasil, que criminaliza o povo negro e pobre, foi o principal tema durante a reunião. Para Alexandre Padilha, é importante que esse debate volte a ser feito com a população para a diminuição da desigualdade e o fim do encarceramento em massa e genocídio da juventude negra no país

"Já somos a terceira maior população encarcerada do mundo. E isso diz respeito à guerra contra as drogas, que atinge principalmente o povo negro, sobretudo os jovens. Precisamos avançar nesse debate porque diz respeito a uma parcela muito grande da população", disse o deputado Paulo Teixeira.


O ex-presidente Lula falou também sobre a importância de construir uma narrativa mais humana e mais solidária em relação ao combate às drogas, ou seja: Aliviar para o traficante e o drogado, outro sentido não tem na frase.

Quanto absurdo, essa coisa de negro e pobre, coisa mais preconceituosa.  Nessa definição o PT mostra que sempre quer fazer essa diferenciação de classes, porém a discriminação parte dos seus discursos.


Nenhum comentário