Cientista de Harvard revela fórmula que, segundo ele, "prova que Deus é real".
Terça-feira, 11 de março de 2025
A ciência e a religião frequentemente parecem ocupar lados opostos em debates sobre a origem do Universo. Enquanto figuras como Stephen Hawking, um dos físicos mais celebrados da história, defendiam uma visão secular da criação, outros cientistas buscam conexões entre o divino e as leis naturais.
Um nome que recentemente entrou nessa discussão é o do astrofísico Dr. Willie Soon, pesquisador do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, nos Estados Unidos. Em uma entrevista no programa de Tucker Carlson, ele apresentou um argumento matemático que, segundo ele, sugere a existência de um “projeto intencional” por trás do cosmos.
Com décadas de experiência em estudos sobre o Sol e o clima espacial, Dr. Soon não é um teólogo, mas um cientista com sólida formação em física e engenharia aeroespacial. Durante a conversa, ele destacou o chamado “argumento do ajuste fino”, uma ideia que vem ganhando atenção em círculos acadêmicos. Esse conceito propõe que as constantes físicas do Universo — como a força da gravidade, a carga do elétron e a velocidade da luz — possuem valores tão precisos que qualquer mínima alteração tornaria a vida impossível.
Para ilustrar seu ponto, Soon citou uma fórmula desenvolvida pelo matemático Paul Dirac, conhecido como o “pai da antimatéria”. Em 1963, Dirac já questionava por que as leis fundamentais da natureza são descritas por teorias matemáticas de “grande beleza e poder”, como ele mesmo escreveu. A fórmula em si não é apresentada como uma equação complexa, mas como uma reflexão filosófica: Dirac sugeriu que a elegância matemática do Universo não poderia ser obra do acaso. “Deus é um matemático de altíssimo nível”, escreveu ele, “e usou matemática avançada para construir o Universo”.
Dr. Soon ampliou essa ideia durante a entrevista. Ele explicou que, para que átomos, estrelas e planetas se formassem, as forças da natureza precisaram se equilibrar de maneira quase milimétrica. Por exemplo: se a força nuclear forte (que mantém os núcleos atômicos unidos) fosse apenas 2% mais intensa, quase todo o hidrogênio do Universo teria se transformado em hélio logo após o Big Bang, inviabilizando a formação da água e da vida como a conhecemos. Por outro lado, se a força gravitacional fosse um pouco mais fraca, as estrelas não conseguiriam gerar elementos pesados, como carbono e oxigênio, essenciais para organismos vivos.
Essa sintonia fina não se limita às forças fundamentais. A expansão do universo também segue um ritmo preciso: se fosse mais rápida, a matéria se espalharia demais para formar galáxias; se fosse mais lenta, o cosmos entraria em colapso sob sua própria gravidade. Até a distância da Terra ao Sol parece “ajustada” para permitir a existência de água líquida e climas estáveis.
Para muitos cientistas, essas coincidências podem ser explicadas por múltiplos Universos (o “multiverso”), onde cada um tem leis físicas diferentes, e o nosso simplesmente é o que deu certo. Dr. Soon, porém, vê a matemática como uma pista de algo maior. “Deus nos deu essa luz”, disse ele, referindo-se não apenas à radiação das estrelas, mas à capacidade humana de decifrar as leis da natureza.
A comunidade científica permanece dividida. Enquanto alguns veem no ajuste fino um indício de design inteligente, outros argumentam que buscar respostas em entidades sobrenaturais foge ao método científico. O próprio Dirac, apesar de sua metáfora sobre um “Deus matemático”, era agnóstico.
Independentemente de crenças pessoais, o debate revela um fascínio compartilhado: a precisão quase artística com que o Universo opera. Seja por acaso, por necessidade ou por projeto, as equações que regem o cosmos continuam a inspirar tanto cientistas quanto filósofos, e, agora, até conversas em podcasts.
Opinião do Digoreste News:
Jó não era cientista; não tinha conhecimento acadêmico; todavia, pelo fato dele ter interesse em buscar a Deus, então o Criador se revela a ele e faz mais de 60 perguntas relacionadas a criação de todas as coisas. Jó, simplesmente, não conseguiu responder as perguntas. Ao invés de questionar ou tentar refutar a Palavra de Deus, Jó reconheceu que Deus é real, que Ele é o Soberano criador de todas as coisas.
A moral dessa história, é que independente do título acadêmico se você tiver, ou simplesmente, não possuir sequer o ensino primário, para Deus não importa. O que realmente importa para que você conheça a Deus é uma mente humilde. Humildade na forma como você trata o conhecer determinado assunto.
No entendimento do redator deste portal (Digoreste News), Deus é o Criador de tudo que nós humanos não conseguimos criar, como podemos ver a grandeza do universo, ex: água, vento, luz, escuridão e o próprio ser humano. Veja, pegue uma flor, olhe, examine e pense ... "qual humano seria capaz de criar a semente? Podemos reproduzir, porém, criar jamais.
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