Márcia Pinheiro pode tentar ser a primeira governadora de Mato Grosso

A primeira-dama da capital de Mato Grosso pode ser candidata tendo a ex-prefeita de Sinop, Rosana Marinelli, como candidata a vice


 Quarta-feira, 22 de setembro de 2021 

Filiada ao PTB, mesma sigla de seu filho e deputado federal Emanuelzinho, o nome da primeira dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro vem ganhando forças não só como possível nome para vice, na chapa de algum candidato a governador na oposição ao atual governador Mauro Mendes (DEM), mas também como possível candidata ao cargo de chefe do Executivo. 

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), confirmou recentemente que sua esposa foi procurada por Nilson Leitão (PSDB) e Dilceu Rossato (Republicanos) para compor chapa já pensando nas eleições ao governo em 2022. Porém, o resultado de pesquisas internas teria sido tão satisfatório que agora Márcia pode ser lançada como cabeça de chapa, com outra mulher como candidata a vice. 

Levantamento feito pela reportagem apontam que, a primeira dama pode ser: "candidata ao governo, ao senado, a vice ou a nada". No entanto, analistas da política do estado tem tido o entendimento de que o mais certo é que Márcia Pinheiro será candidata ao governo e contará com a ex-prefeita de Sinop, Rosana Marinelli (PL) como vice. Há ainda rumores de que grupo trabalha com a intenção de lançar uma terceira mulher para disputar a cadeira de Wellington Fagundes no senado, fechando uma chapa majoritária só com mulheres.  

Em recente entrevista, Emanuel Pinheiro teria dito que está envaidecido em virtude da procura pela sua família para compor ou encabeçar blocos de oposição ao governador Mauro Mendes, seu desafeto  político.  

Podendo ser visto como ingrediente de fortalecimento do nome da primeira-dama, no último sábado (18), a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos do governo Bolsonaro, Damares Alves, rasgou elogios à atuação da primeira-dama Márcia Pinheiro, frente às causas dos direitos femininos em Cuiabá, durante o lançamento da pedra fundamental da Casa da Mulher Brasileira,

Enquanto as "POSSIBILIDADES" estão sendo minuciosamente estudadas  pelos grupos políticos, resta aguardar os próximos capítulos. 




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