Assassinatos de jovens negros aumentaram 429% com o PT e PSDB

Nos últimos 20 anos, sendo 14 comadados pelo PT, Os negros constituem a maioria das vítimas


Em um momento em que a redução da maioridade penal volta a ser discutida como solução para a segurança, uma pesquisa realizada pela Fundação Abrinq mostra que as vítimas de homicídio no Brasil têm cor. Em 20 anos, o número de jovens negros assassinados aumentou 429%, ante 102% de jovens brancos

A pesquisa levou em conta números divulgados pelo Ministério da Saúde sobre mortes de crianças e adolescentes até 19 anos. Os dados analisados são de 1997 até 2017. A fundação conclui que, baseado nos números, o Brasil vive em um cenário de guerra civil.

“Em todas as unidades da federação selecionadas, os negros constituem a maioria das vítimas, ocupando, em média, quatro em cada cinco casos de homicídios no ano de 2017”, diz o relatório.


O presidente Jair Bolsonaro pautou sua campanha em um discurso focado na segurança pública. Liberação de armas, prisão perpétua, redução da maioridade penal

O sucesso desse discurso encontra respaldo no fato de a violência ter aumentado no Brasil principalmente durante o comando do PT. A quantidade de assassinatos cometidos entre 1997 e 2017 aumentou 57,3%. Quando o estudo analisa jovens de até 19 anos, o número salta para 76,5%.

Nesses 20 anos, houve um aumento de 120% de homicídios causados por armas de fogo. “Assassinatos por armas de fogo sugerem que a convergência da concentração de óbitos entre indivíduos de cor/raça negra atesta a exposição dessa população à vulnerabilidades das quais a manifestação da violência armada sem ter critérios para quem usa a arma, pode representar apenas uma dimensão”, disse o relatório. No entanto, o Presidente defende o uso de arma, com todo um processo de legalização, diferente do que ocorreu nos últimos anos, onde a população de bem ficou desarmada, e a população marginalizada,  ilegalmente ficou armada.

“O exame das estatísticas de homicídios praticados pela violência praticada por esses elementos ilegalmente armados, revela um País que conviveu com o extermínio de sua população de crianças e adolescentes, que estiveram diariamente expostos aos riscos de terem suas vidas interrompidas antes mesmo de atingirem a idade adulta, especialmente quando tratamos de indivíduos de cor/raça preta ou parda”, concluiu a pesquisa. Reafirmamos: Esteve armado durante esse tempo apenas os portadores de armas ilegais, diferente do proposto pelo presidente Bolsonaro.





Nenhum comentário