Do Detector de Corrupção ao ataque a Emanuel - Histórico de Valtenir

Ele já foi chamado de prostituta por Mauro Mendes, foi zoado na Imprensa Nacional, investigado no STF, entre tantas outras. VEJA AQUI:


"Valtenir foi um dos 3 candidatos a reeleição em 2018 que apareceu no aplicativo detector de corrupção"

Soa como zoação, notícias publicadas essa semana pela imprensa regional, com alfinetadas do deputado Valtenir Pereira (MDB) contra o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, do mesmo partido.

Matérias dizem que Valtenir quer a Prefeitura de Cuiabá, e dispara contra o prefeito, alegando que Emanuel não é digno de confiança.

Carlos Bezerra é o titular da cadeira que Valtenir ocupa momentaneamente, visto que foi derrotado nas últimas eleições.

Acostumado a promover intrigas internas na sigla que se filia (e olha que ele muda de partido como de cueca) o deputado tem disparado críticas contra o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, afirmando que é pré-candidato ao Palácio Alencastro nas eleições de 2020.

Para o leitor que não tem tempo para fazer algumas pesquisas, o Digoreste News lembra em uma só publicação algúns acontecimentos envolvendo Valtenir, que já foi chamado pelo atual governador Mauro Mendes de "Meretriz, ou seja: Prostituta, Puta, Biscate, Rapariga, Mulher de Programa que vende o corpo (Segundo o dicionário português, Meretriz é uma prostituta, aquela que tem relações sexuais por dinheiro; mulher que se prostitui ou comercializa o corpo)


Rdnews 26 de junho de 2017
Mauro comparpu Valtenir a meretriz (Prostituta) e já prevê presepada do deputado


"Isso parece uma meretriz daquela que toda hora está com um marido, toda hora muda e pode ter certeza, ainda vai fazer presepada com aqueles que deram o partido neste momento para ele.” 

Com essas palavras, o prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB) se referiu ao deputado federal Valtenir Pereira, que retornou ao PSB para assumir a presidência estadual da sigla por articulação do Diretório Nacional com objetivo de conduzi-la a oposição ao governador Pedro Taques (PSDB).

Mauro comparou Valtenir a uma meretriz logo após a imprensa ter sido convidada a se retirar do auditório onde acontecia a reunião dos dissidentes do PSB, realizada em 2017 no Delmond Hotel, em Cuiabá.


“Amanhã, se alguém fizer alguma proposta mais interessante, ele larga do PSB como já fez um dia e certamente fará de novo”, completou
Mauro, que saiu junto a quase todo o grupo do PSB, filiando se ao DEM por desentendimento com Valtenir.


Quando fez a comparação, Mauro se referiu ao troca-troca de partidos que marca a vida pública de Valtenir. Em 12 anos, já mudou de legenda cinco vezes. Começou no PT, foi para o PSB, passou pelo Pros, pelo PMB, PMDB e agora retorna ao PSB. Depois do ocorrido, imagina, a Meretriz, digo, Valtenir, fez a presepada que Mauro Mendes parecia adivinhar, filiou-se no MDB e foi abraçar-se a Mauro Mendes, só não se sabe se comprou e quanto Mauro teria pago para obter o apoio da prostituta, digo: Valtenir




Estadão 14 de novembro de 2017

Valtenir pediu 15% de propinas em um contrato de R$ 16 milhões.




O estadão publicou a seguinte matéria: 
Corre no Supremo Tribunal Federal investigação sobre gastos do deputado federal Valtenir Luiz Pereire (PMDB-MT) com um posto de combustíveis investigado por ter servido como banco para lavagem de dinheiro de propinas em esquemas que são alvo da Operação Ararath. O caso está sob relatoria do ministro Luís Roberto Barroso.

Em 2017, as investigações chegaram ao ápice após ser firmada a delação do ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), que entregou vídeos que mostram políticos do Estado fazendo filas para pegar maços de dinheiro em seu gabinete no Palácio Paiaguás.

Em delação premiada em que revela esquemas ligados à Ararath, Silval Barbosa afirmou que, quando estava no governo do Mato Grosso, em 2011, em razão do grande volume de chuvas no Estado, foi decretada situação de emergência no município de Colniza haja vista que as pontes tinham sido arrastadas, tendo tal município ficado ilhado. A ele, na época dos fatos, o então ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho, prometeu ajuda no valor de R$ 300 milhões em recursos da União. De acordo com Silval,  com o uso das verbas foram licitadas ‘pelo Governo de MT duas ou três pontes, sendo uma no Rio Aripuanã, outra perto do Distrito de Guariba e a terceira no Município de Cotriguaçu’.

De acordo com o delator, sobre um dos contratos, no valor de R$ 16 milhões, Valtenir pediu 15% de propinas. Trata-se da obra para a ponte sobre o Rio Jurena, afluente do Tapajós, que corta o estado. O empresário responsável pela obra teria reclamado com Silval sobre a pressão de Valtenir pelos valores. O ex-governador diz não saber se o deputado chegou a receber.

Segundo relatório da Polícia Federal acerca do posto Amazônia, o empresário Eder de Moraes, ‘agindo em seu interesse e no interesse de pessoas do alto escalão do Estado, utilizou-se do esquema de operação ilegal de instituição financeira posto em prática por Gércio Junior, perante o qual obteve, mediante empréstimos ilegais, recursos em cifras milionárias para serem empregados em fins diversos, incluindo o financiamento de campanhas eleitorais’.



Reporter MT 11/07/2017

Valtenir afastou da Câmara para não votar pelo Impeachment de Temer




Segundo matéria do Reporter MT, o deputado federal Valtenir Pereira (PSB) pediu licença de 120 dias na Câmara dos Deputados. Curiosamente, a decisão foi tomada às vésperas da votação da admissibilidade pelos deputados da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB) por corrupção passiva, no Supremo Tribunal Federal (STF).

À imprensa, Valtenir vem se negando a dar um posicionamento sobre de que lado ficará na votação.

Nos bastidores, o deputado quer evitar a pressão dos colegas, como Carlos Bezerra, cacique do PMDB, que articula para a não aceitação da denúncia contra o presidente. Bezerra foi quem negociou a ida de Valtenir ao PSB, já que o parlamentar estava filiado ao PMDB.

Na segunda tentativa de se abrir processo de cassação do ex-presidente Temer, Valtenir Pereira declarou:  “Eu vou votar de acordo com a ordem jurídica. Se chegar nesse plenário o processo de impeachment contra Michel Temer como esse, eu já adianto, vou votar contra. Então meu voto é não ao impeachment”.




Folhamax 02 de outubro de 2018

Enquanto uma candidata recebeu 55 Mil do partido (MDB) Valtenir e Bezerra receberam R$ 1,5 milhão cada 


A candidata a deputada federal, Mylene Lustosa (MDB), interpôs uma representação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) reclamando que o partido não repassou os recursos referentes a 30% da cota destinada a candidaturas de gênero. O percentual representa o mínimo que deve ser repassado as candidatas mulheres, tendo em vista que a maioria das candidaturas eleitorais são protagonizadas por homens.

Segundo a representação, Mylene Lustosa recebeu do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) R$ 55 mil. O FEFC é um fundo composto por recursos públicos e que é gerido pelos partidos.

O valor representa apenas 3,6% do repasse realizado a políticos considerados caciques no MDB de Mato Grosso – como os deputados federais Carlos Bezerra e Valtenir Pereira, que tentam a reeleição -, que receberam R$ 1,5 milhão cada um. 



Circuito Mato Grosso 26/07/2013

Valtenir tentou aplicar golpes no partido e teria sido beneficiado em um desvio de dinheiro público no valor de R$ 1,6 milhão




Membros de movimentos sociais e militantes do PSB realizaram na manhã desta sexta (26), um movimento para pedir o afastamento do imediato do deputado federal Valtenir Pereira da Presidência da Executiva Estadual de Mato Grosso. Eles alegam que o parlamentar age como se fosse o ‘patrão’ do partido, tentando passar por cima da militância do PSB

Os militantes afirmam que o pedido de afastamento é motivado não somente pelas acusações de que Valtenir teria sido beneficiado em um desvio de dinheiro público no valor de R$ 1,6 milhão, que foi usado para financiar campanhas eleitorais, como também pelo fato de ele “se achar o dono do PSB”.

 O presidente do grupo sentinelas do PSB, Valter Reginold diz que por duas vezes, Valtenir tentou aplicar golpes no partido, realizando convenções às escondidas, para eleger a presidência dos diretórios municipal e estadual do partido.

“É inadmissível que aconteça uma coisa dessas no PSB. Não aceitamos um golpe desse e não podemos permitir que um indivíduo macule a imagem de um partido que em 60 anos não teve um escândalo que manchasse sua história”.


Denúncias

O afastamento de Valtenir também é por conta acusações de que sua campanha eleitoral teria sido financiada com dinheiro público.  A Polícia Federal instaurou inquérito para apurar o caso e constatou que o esquema que desviou R$ 1,6 milhão para campanhas, foi montado pelo vice-governador da Paraíba, Rômulo Gouveia (PSD). Em 2009, quando era deputado federal, Rômulo apresentou uma emenda propondo a criação de um projeto, chamado Jampa Digital, que deveria levar internet de graça para João Pessoa.

A empresa Ideia Digital, que ganhou a concorrência de R$ 39 milhões, desviou parte do dinheiro, que foi usado em campanhas eleitorais.



Isso é notícia 19/06/2017

Valtenir retornou ao PSB para afastar Mauro Mendes e Fábio Garcia.


A cúpula que comandava o PSB em nível estadual continua não aceitando a decisão do presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira, em convidar e nomear o deputado federal Valtenir Pereira como presidente da legenda em Mato Grosso.

Em reunião nesta tarde de segunda-feira (19), o grupo definiu que tentará todas os meios para retomar o controle do partido e, em caso de derrota, a debandada é tida como certa.

De acordo com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho, o objetivo é permanecer na sigla e manter o grupo unido.


Valtenir não!

“Foi goela abaixo. Não houve conversa com ninguém, não houve consenso, não houve diálogo com prefeitos, vereadores, deputados estaduais, federais. Não é aceitável essa colocação, isso não existe mais, essas imposições”, afirmou.



Página do E 18/07/2014
Jornalista Enock Cavalcanti

Valtenir Consegue emendas para Justiça do Trabalho e emplaca irmã com salário de 9 mil reais.




Após destinar a Justiça do Trabalho de Mato Grosso emendas parlamentares superiores a R$ 20 milhões, o deputado federal Valtenir Pereira (PROS) conseguiu emplacar a irmã, a advogada Lucilânia Luiz Pereira, para exercer cargo comissionado no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 23ª Região, em Cuiabá. Conforme publicação feita no Diário Oficial da União (DOU) no dia 31 de maio de 2013, a advogada Lucilânia Luiz Pereira exerce atividades em cargo de comissão na presidência do TRT, ocupada atualmente pelo desembargador Edson Bueno.

No entanto, o magistrado responsável pelo ato da nomeação é o desembargador Tarcisio Valente, que foi presidente do TRT no biênio 2012/2013. A nomeação ocorreu no dia 28 de maio e foi feita para ocupar o cargo em comissão CJ 02 – Assessor, que pertence a reserva técnica da presidência, com lotação na Coordenadoria de Apoio à Execução e Solução de Conflitos.

As atividades passaram a ser desenvolvidas a partir do dia 3 de junho de 2013 e rende remuneração mensal de R$ 9.106,74 mil para trabalhar em período integral. O valor pode ser conferido no site do próprio TRT no link destinado à transparência que revela valores pagos aos cargos comissionados.




Vergonha nacional - Correio Brasiliense 22/10/2017


Trocador/ O deputado Valtenir Pereira (PSB-MT) mudou tanto de partido (ele já trocou cinco vezes) que, dia desses, um colega comentou: “Rapaz, você já trocou de novo?” Eis que Valtenir se sai com esta: “E não me convida, senão eu vou para o seu”.




Gazeta Digital 11 de outubro de 2018

Muito dinheiro para ser derrotado nas urnas



Ao comparar a prestação de contas do deputado federal Valtenir Pereira (MDB) que saiu derrotado nas urnas ao tentar a reeleição, fica nítido que dinheiro não faltou para investir em sua campanha. Aliás, a única coisa que lhe faltou foram votos nas urnas.

Ele arrecadou R$ 1,8 milhão dos quais, R$ 1,5 milhão foi doação da Direção Nacional do MDB. Em contrapartida, declarou gastos na campanha no valor de R$ 1,6 milhão.

E outra curiosidade: dos gastos declarados, R$ 503 mil foram doações feitas por Valtenir a outros 6 candidatos ao cargo de deputado estadual. Uma espécie de cortesia com o chapéu alheio já que estava doando o dinheiro que veio do partido.

E dos 6 agraciados com as doações, somente um deles foi eleito. Trata-se do deputado estadual Ondanir Bortolini, o Nininho (PSD), reeleito com 37.501 votos. Já Valtenir obteve 44.135 votos e ficou como suplente.




Idea digital




Nos corredores do Congresso Nacional, são fortes os rumores de intensa insatisfação da bancada de Mato Grosso contra o deputado Valtenir Pereira (PMDB-MT). Fontes de bastidores dão conta que Valtenir, o segundo parlamentar que mais conseguiu recursos via emendas individuais desde 2015 no Brasil, teria fraudado documentos para mudar a destinação de parte das emendas.

O Parlamentar conseguiu R$17,1 milhões de emendas já executadas desde 2015, enquanto o líder no quesito, senador Aécio Neves (PSDB-MG), conseguiu R$18,1 milhões. Segundo o portal Siga Brasil, do Senado Federal, que mantém um sistema com informações sobre o orçamento público, R$10,1 milhões da verba destinada a Valtenir seria destinada a Saúde, enquanto os outros R$7 milhões seriam destinados a outras áreas.


Águas Passadas

Valtenir já se safou de um processo no Supremo Tribunal Federal (STF) que o acusava de utilizar verba proveniente de emendas parlamentares para pagamento de despesas de campanha. No caso, a Polícia Federal (PF) produziu um inquérito recheado de provas contra Valtenir, que teria recebido R$235 mil em dinheiro de campanha em troca de uma emenda apresentada em 2010 que visava projetos de inclusão digital no Mato Grosso.

O inquérito deriva de um esquema montado na Paraíba, que envolvia o então vice-governador do Estado, Romulo Gouveia (PSD) e o publicitário Duda Mendonça. Quando ainda era deputado, Romulo apresentou uma emenda para criar o projeto “Jampa Digital”, que levaria internet gratuita a população de João Pessoa pelo valor de R$39 milhões. Segundo a PF, a empresa “Idéia Digital”, desviou parte do dinheiro.

As investigações da polícia indicam que Valtenir montou o mesmo esquema em Mato Grosso. O deputado se safou em decisão do STF do dia 5 de outubro, que acolheu o argumento da defesa de que o relatório conduzido pela PF é nulo, uma vez que por gozar de foro privilegiado, qualquer investigação contra Valtenir deveria ser antes autorizada pela Suprema Corte, o que não aconteceu.

Deste modo, parlamentares que não quiseram ser identificados pela reportagem demonstram incredulidade quanto a lisura de Valtenir. “Esse problema não é novidade. A questão agora é que o volume de verba desviada parece ser bem maior que antes, causando muito maior impacto no equilíbrio das emendas liberadas”, disse um deles.



Outras notícias sobre Valtenir

Mais um site nacional aponta para processo de Valtenir na Justiça


Entre eles, Valtenir Pereira 
de MT

Foram desaprovadas as contas relativas ao exercício financeiro do PSB nos anos de 2009 e 2010, quando o parlamentar presidia a regional do partido: TRE-MT - Prestação de contas nº 66203/2010 e TRE-MT - Prestação de contas nº 62539/2011.


O Livre 11/12;2018
RECENTE:

Até na Defensoria Pública Valtenir recebeu sem trabalhar?


A tomada de contas vai apurar o suposto pagamento irregular de verba indenizatória aos defensores públicos Valtenir Pereira e Márcio Dorilêo

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou a abertura de uma tomada de contas para apurar suposto pagamento irregular de verba indenizatória aos defensores públicos Valtenir Pereira e Márcio Dorilêo, em períodos em que estiveram afastados da função. Somados os valores, o possível dano aos cofres públicos pode ultrapassar R$ 160 mil.

De acordo com o conselheiro-relator, Luiz Henrique Lima, Valtenir Pereira, que exerce o cargo de deputado federal desde 2007, teria recebido R$ 98,6 mil de forma irregular, enquanto o montante referente a Marcio Dorilêo, que atuou como secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos de janeiro a dezembro de 2016, totaliza R$ 69,3 mil.

Luiz Henrique Lima apontou que Valtenir Pereira foi designado para atuar como defensor público durante um período de 121 dias em que esteve de licença do cargo de deputado federal, de 2 de dezembro de 2011 a 4 de abril de 2012. De 2 a 5 de dezembro, entretanto, ele teria se afastado do cargo na Defensoria Pública por questões de saúde e, de 6 de dezembro a 23 de janeiro, teria tirado férias relativas ao período aquisitivo de 2004/2005 e 2005/2006.


Olhar Direto - 18 de Abril de 2016


Na mira da Justiça

STF - Inquérito nº 3653/2013 - Valtenir É alvo de inquérito que apura crimes da Lei de Licitações.



MIDIA NEWS 27 de maio de 2013

ACUSADO POR COMPRA DE VOTOS


O deputado foi acusado de ter pedido voto para si e para o candidato a deputado estadual Benedito Gonçalves, na comunidade de Barranqueira, em troca da construção de poços. O que enquadraria o fato no artigo 299 do Código Eleitoral: “dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita”.

Na representação contra Valtenir, feita por João Antônio, na Procuradoria Regional Eleitoral de Mato Grosso, consta que eleitores locais teriam votado no parlamentar, porque ele teria dado início à perfuração de poços, mas as obras teriam sido abandonadas logo após as eleições de 2010.
Ao arquivar o processo, de acordo com Rosa Weber, “o arquivamento por falta de provas não impede a retomada do feito caso estas surjam supervenientemente”



O deputado que está em cadeira emprestada, não é muito de brigar com adversários, seus barracos sempre são feitos contra companheiros de partido, ao ponto que ex-aliados chegarem a brincar dizendo:

Se for jantar com Valtenir, peça ao garçon que providencie facas de plástico.


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