Deputados que foram presos nesse mandato estão com Mauro Mendes
Mauro é Mauro
Os dois únicos deputados que foram presos nessa legislatura, fazem parte da coligação que tem Mauro Mendes candidato ao governo do estado. Mauro Savi é do mesmo partido de Mauro Mendes (DEM), já o deputado Gilmar Fabris pertence ao PSD, partido coligado com o DEM de Mauro Mendes, que lançou Carlos Fávaro ao Senado, ao lado de Jayme Campos.
O deputado estadual, Mauro Savi (DEM), ganhou uma nova chance para tentar a reeleição. O parlamentar aproveitou a desistência do empresário Jeremias Prado dos Santos (DEM) de disputar o pleito deste ano e protocolou o pedido de registro de sua candidatura no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
No período das convenções, quando seu nome deveria ser aprovado pela coligação, Mauro Savi estava preso no Centro de Custódia da Capital (CCC). Ele é acusado de ser líder do esquema, que teria provocado prejuízo de cerca de R$ 30 milhões no Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
O deputado obteve assinaturas dos presidentes de todas as siglas da coligação, batizada de “Pra Mudar Mato Grosso IV”.
Mauro Savi que ficou mais de 100 dias no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), é do mesmo partido do candidato ao governo do estado, Mauro Mendes, (DEM)
Entre as medidas cautelares impostas a Mauro Savi está a proibição de que deixe sua casa entre 18h e 6h da manhã. Ele ainda deverá comparecer mensalmente em Juízo, por um período de seis meses, para informar e justificar suas atividades. O parlamentar também não pode deixar o país.
Gilmar Fabris
Gilmar Fabris (PSD) foi preso no dia 15 de setembro de 2017 por suspeita de obstrução da Justiça. Ele é citado na delação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB).
O deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) deixou a prisão após 40 dias de reclusão. Ele foi preso, acusado de obstrução à Justiça, durante a Operação Malebolge, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Fabris é citado na delação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) e aparece em um vídeo reclamando de uma suposta propina. A defesa dele negas as acusações.
Fabris pertence a sigla PSD, que coligou nessas eleições com o DEM, que lançou Mauro Mendes ao governo do estado.
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