Mato Grosso é o terceiro estado que mais investe em Segurança Pública
De 2015 para 2016 houve aumento de 16,6% na Segurança Pública de Mato Grosso
Dos 26 Estados e o Distrito Federal, Mato Grosso é a terceira unidade federativa que mais investe em Segurança Pública. Em 2016 a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) investiu R$ 1.816.460.557,67 bilhão. Se comparado com 2015, quando foram investidos R$ 1.557.900.712,14 bilhão, houve um aumento de 16,6%.
Os dados são do 11º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgados nesta segunda-feira (30.10) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. A Sesp destaca que entre as despesas estão: aquisição de armamento, locação e aquisição de viaturas, construção e reformas de unidades de segurança, pagamento com pessoal e encargos sociais. A maior parte das despesas fica por conta da folha de pagamento.
Ainda no comparativo entre 2015 e 2016, as despesas realizadas com a Defesa Civil aumentaram em 41,88%, saltando de R$ 14.631.906,72 milhões para R$ 20.759.206,77 milhões. Em policiamento as despesas no ano de 2016 chegaram ao montante de R$ 65.295.117,13 milhões.
Outro setor da Segurança Pública de Mato Grosso com aumento no investimento, ainda no comparativo, foi Informação e Inteligência. Em 2015 foram investidos R$ 7.659.093,30 milhões e em 2016 foram R$ 10.424.967,86. Em demais subfunções foram R$ 1.719.981.265,91 bilhão.
Ainda de acordo com os dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, no 11º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, Mato Grosso está atrás apenas do Piauí (PI), que teve aumento de despesas em 181,81%, e do Rio Grande do Norte (RN), com 21,56%, primeiro e segundo lugar, respectivamente.
A atual gestão do governador Pedro Taques destinou 230 veículos para implementação da frota da Polícia Militar e Polícia Judiciária Civil. Também foram adquiridas 172 motocicletas XRE 300 cilindradas para a Polícia Militar.
O secretário de Estado de Segurança Pública, Gustavo Garcia, ressalta que os investimentos refletem diretamente na população, com mais sensação de segurança. “São mais policiais e viaturas nas ruas. As forças têm a oportunidade de exercer a atividade com mais eficiência e a sociedade vê o atendimento sendo realizado mais rapidamente, as respostas são mais céleres”, enfatiza Gustavo.
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